MotoGP, Miguel Oliveira (12.º): “O arranque possível e a corrida com dificuldades”
Miguel Oliveira reagiu à corrida sprint do Grande Prémio de Portugal, na qual foi 12.º classificado, lamentando o facto de não ter passado à Q2 e um problema que condicionou o seu arranque. De resto, o luso esperar terminar a corrida longa no top-10.
“Fui competitivo na Q1, fiz uma boa volta, mas não foi suficiente para disputar um dos dois primeiros lugares para a Q2. Depois, do quinto ao 15.º, tudo separado por três décimas, tudo bastante colado. Não tive o melhor dos arranques, tive um problema com o meu dispositivo da frente, nunca conseguia engatar o sistema durante o fim de semana e tive de começar com a mota mais alta na dianteira. Um arranque que foi o possível e a corrida com dificuldades, ainda sinto que a mota está bastante desbalançada entre a traseira e a frente. O positivo é que temos dados de uma mota que acabou de vencer a sprint, é aproveitar esses dados para poder melhorar para amanhã. Não sei se é um problema que se pode resolver, mas vamos tentar fazer o melhor no arranque”, disse, em declarações à Sport TV.
“Espero que amanhã, com toda a gente com o pneu médio traseira, isso permita juntar mais o pelotão, mas não consigo fazer esse prognóstico. Espero amanhã poder disputar uma posição dentro do top-10, que é o objetivo, se tiver mota para isso, ficarei contente. Não há nada neste desporto que se possa fazer um copy paste, todos temos estilos de pilotagem diferentes e temos de encontrar nós próprios o nosso caminho”, referiu.