MotoGP, KTM é a rainha dos arranques em 2023
A KTM melhorou bastante de um ano para o outro, com Brad Binder e Jack Miller a destacarem-se na primeira metade da temporada, ambos já com pódios. Mas um dos aspetos em que a equipa nota melhorias mais visíveis é o dos arranques.
Dos 16 arranques que já tivemos, em seis deles foi a KTM a ativar o holeshot e a passar para a frente (mais dois ainda, se contarmos com as bandeiras vermelhas em Jerez). Outro dado é que, sempre uma moto laranja se qualificou nas duas primeiras linhas da grelha, já estavam sempre no top-3 no primeiro setor. Mas, para além dos arranques, vale a penar notar que a KTM melhorou também em qualificação.
Em 2022, uma moto de fábrica da KTM chegou à Q2 em apenas seis ocasiões nas primeiras oito rondas do campeonato. Este ano, a fábrica austríaca tem 13 chegadas à Q2 em 16 possíveis. Miller tem sido o protagonista em qualificação, com um sétimo lugar de posição média na grelha, enquanto Binder tem a décima posição como média (e nunca se qualificou na primeira linha da grelha este ano). Contudo, a capacidade de arrancar bem ajuda ambos a subirem posições logo na primeira volta.