MotoGP, Joan Mir (10º.): “Acho que a Honda deveria estar orgulhosa do que fez aqui”

Após  trabalho intenso, chega ao fim o teste da Malásia para a Honda, com Joan Mir a colocar RC213V em décimo (1’57,374 minutos) e como melhor moto japonesa nos tempos combinados dos três dias em Sepang. Contando com Shakedown e com o benefício das concessões, Mir que está pelo segundo ano na Repsol Honda, teve um total de cinco dias para entender e adaptar-se não apenas à nova moto de 2024, mas também à nova equipa ao seu redor.

“Acho que a Honda deveria estar orgulhosa do que fez aqui durante os testes porque fizemos bons progressos. Hoje foi a minha melhor volta em Sepang, por isso foi um passo claro e terminar como a melhor Honda é um ponto positivo. Ainda há trabalho a fazer para diminuir ainda mais a distância, mas há tempo para continuar a trabalhar.

Tive uma pequena queda na última curva quando ia fazer outra volta, o que talvez nos tenha impedido de melhorar ainda mais o tempo. Mas isso pode acontecer. Agora estamos prontos para mostrar as nossas novas cores em Madrid e depois preparar-nos para o Qatar.”

Antes do teste final da pré-temporada no Qatar, a Repsol Honda irá a Madrid para revelar a sua pintura de 2024 no dia 13 de fevereiro. O lançamento marca 30 anos de colaboração entre a Honda HRC e a Repsol, a parceria que conquistou 15 Campeonatos Mundiais e 130 vitórias em corridas até agora.

Ricardo Ferreira

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