MotoGP: 2022 é um ano crucial para alguns pilotos de fábrica… incluindo Miguel Oliveira
Com a exceção de Marc Márquez, Franco Morbidelli e Brad Binder, todos os pilotos têm contratos que terminam no final de 2022. Contudo, há pilotos de fábrica que estão mais pressionados para conseguir bons resultados do que outros, e o site do MotoGP diz quais são.
Começando por Álex Rins, o piloto da Suzuki era um dos candidatos ao título antes do início da época de 2021. Contudo, terminou apenas em 13.º na tabela, depois do terceiro lugar em 2020. Só conseguiu um pódio em Silverstone, mas registou vários DNFs (seis). Teve também um acidente de ciclismo na Catalunha que o viu partir o pulso. Por isso, parte mais pressionado para 2022.
Miguel Oliveira também é incluído nesta lista. A KTM em geral teve dificuldades na primeira parte do ano, até que Oliveira conseguiu três pódios consecutivos, em Mugello, Barcelona (onde ganhou) e no Sachsenring. Contudo, uma queda no Red Bull Ring ditou uma segunda metade de temporada discreta, em que só conseguiu nove pontos entre a Estíria e Valência. Foi 14.º no campeonato, enquanto o colega de equipa foi sexto, e tem também o facto de a Tech3 ter em 2022 os dois candidatos ao título no Moto2, por isso, os lugares de fábrica vão ser disputados.
Pol Espargaró saiu da KTM e foi para a Honda, mas a mudança não lhe correu como queria. O espanhol terminou o ano em 12.º, mas nenhum piloto da Honda pareceu inteiramente confortável com a moto. E, apesar da pole position em Silverstone e do segundo lugar na Emilia-Romagna, quando és colega de Marc Márquez, estás sempre pressionado. E tendo Márquez contrato até 2024, se a Honda quiser mudar alguma coisa, será Espargaró a sair.
Maverick Viñales também teve um ano de 2021 estranho. Houve a polémica que o afastou da Yamaha, tendo o espanhol ido para a Aprilia. Em cinco começos, Viñales terminou duas vezes nos pontos, com destaque para um oitavo lugar no GP de Emilia-Romagna. A Aprilia esperará grandes coisas por parte do seu piloto em 2022.
Por fim, Jack Miller. É verdade que ganhou duas corridas e terminou em quarto no campeonato, mas tem o problema de ser colega de Francesco Bagnaia e tem o problema dos restantes pilotos da Ducati. Jorge Martín ganhou uma corrida, conseguiu outros três pódios e e quatro poles, e Enea Bastianini foi duas vezes ao pódio. Se Miller se quiser manter como piloto de fábrica em 2023, vai precisar de melhores resultados e de mais consistência.
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