MotoGP, 2020:Joan Mir comenta ano na Suzuki Ecstar
“Bem, nem acredito que a minha primeira temporada no MotoGP já terminou! Foi um ano que passou muito rapidamente, mas também foi um desafio para mim. Estas férias de inverno e o final do ano são um bom momento para refletir sobre os altos e baixos.”
“A meio da temporada, comecei a obter bons resultados, como o sexto na Catalunha, o oitavo em Assen e o sétimo na Alemanha. Fiquei feliz com esses resultados, mas o verdadeiro destaque para mim foram as últimas corridas.”
“A minha sensação com a moto foi realmente melhorando, senti muitas coisas “encaixar “e isso quer dizer que entrei neste intervalo fora da temporada sentindo-me forte e positivo. Isso foi realmente importante para mim.”
“O mais difícil em 2019 foi quando me magoei em Brno. Faz parte das corridas, e temos que aceitá-lo, mas foi uma luta curar-me rapidamente e voltar à pista. Os danos aos meus pulmões precisavam de cuidados, e isso significa que perdi algumas rondas enquanto recuperava. Mas, por outro lado, aprendi muito sobre mim e como voltar de uma lesão e me manter mentalmente forte.”
“Muitos jornalistas me perguntaram como foi a minha adaptação e como aprendi a pilotar a moto. Para mim, a coisa mais espantosa foi a incrível potência do motor, é inacreditável a primeira vez que se experimenta!”
“No resto, tive todo o apoio na equipa, a eletrónica é o mais difícil de dominar, não se aprende só a falar e ler, tem de se experimentar e voltar a tentar, e falar muito com os engenheiros!”
“Ser um rookie é sempre difícil, mas o apoio da equipa foi essencial, depressa se tornaram como uma segunda família, e é raro ligarmo-nos a uma equipa tão profundamente… há sempre um bom ambiente quando trabalhamos juntos!
Para 2020, vou concentrar-me no meu estilo de pilotagem, a minha condução é naturalmente agressiva, que tem vantagens, mas tenho de ser mais suave… A impressão da moto de 2020 já é muito boa, sinto-me confortável nela e já aprendemos muitas coisas! Por agora, bom ano a todos!”
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