MotoGP, Pedro Acosta ‘No início do ano, deram-me o que pensavam ser o melhor’
Pedro Acosta é uma daquelas figuras que surgem na aura dos “especiais” do Campeonato do Mundo. Este piloto espanhol de 20 anos é especial em muitos aspetos. Em termos desportivos, porque em 2020 venceu a Red Bull Rookies Cup, em 2021 fez o mesmo no Campeonato do Mundo de Moto3 e dois anos depois conquistou o título de Moto2. Com este currículo, foi procurado por todos os fabricantes de MotoGP, o que obrigou a KTM a trazê-lo rapidamente para a categoria rainha.
Em declarações, segundo o site https://www.speedweek.com, Acosta falou sobre a sua chegada ao MotoGP e das quedas que teve até agora.
– Tirando o acidente na Áustria, em que o fato de cabedal ficou muito rasgado, os outros acidentes não foram muito maus. Descobri muitas coisas novas que não pensei que fossem tão cruciais. As motos de Moto2 não têm controlo de tração, não têm função anti-wheelie, agora, pelo menos, podemos mudar para cima e para baixo sem usar a embraiagem, mas há seis anos… Somos pilotos que não percebem muito de eletrónica a este nível. No início do ano, deram-me o que pensavam ser o melhor. Mas quando começamos a compreender e a saber mais ou menos o que precisamos, apercebemo-nos de que estamos a dar um grande passo em frente em termos de velocidade.
Imagem: Gold & Goose / Red Bull Content Pool