Francisco Fernandes, CN Motocross, MX65: ”2022 foi em grande!”

Por a 27 Outubro 2022 18:00

O ano 2022 ficará na memória de Francisco Fernandes, de 9 anos, como um dos melhores da sua, ainda curta, carreira. 

O piloto natural de Torres Vedras, da Motos VR Racing Team, conquistou este fim de semana o terceiro lugar do Campeonato Nacional de Motocross e “trouxe para casa” o Troféu Yamaha nas classes YZ65cc e Iniciados Moto – a última ronda do Troféu realizou-se no mesmo dia que a derradeira prova do Campeonato Nacional, e com as contas fechadas, o 113 garantiu mais uma conquista neste 2022.

Foi no domingo, dia 16 de Outubro, na ilha da Madeira, mais concretamente na Pista de Motocross de Fajã da Ovelha (Calheta), que Patife subiu ao terceiro lugar do Campeonato Nacional.

Numa primeira manga, Francisco seguia com o 3º posto seguro e muito próximo dos dois primeiros, mas uma queda na recta final da prova, colocou-o na 4ª posição.

Na segunda manga, Xico Patife não descolou de Leonardo Gaio e ambos discutiram o 2º lugar até bem perto do fim, numa corrida eletrizante e que garantiu a Francisco Fernandes o 3º lugar na segunda manga, na geral da prova e nas contas finais do Campeonato Nacional. 

A juntar a um fim de semana incrível para o piloto Yamaha, o 2022 do pequeno Patife foi repleto de conquistas.

Lembre-se que Francisco Fernandes chega ao fim desta época como Campeão Regional Centro/Sul, Vice- Campeão Nacional de Supercross, terceiro classificado do Campeonato Nacional, vencedor do Troféu Yamaha nas duas classes em que competia, melhor português em prova (12º lugar entre 24 pilotos) na SuperFinale YZ bLU cRU Europe Cup em França, elemento da seleção nacional portuguesa no conceituado Coupe de L’Avenir na Bélgica e Desportista do Ano nos prémios ON FM.

Com estes resultados obtidos, Patife afirma que “2022 foi em grande! Foi um ano cheio de competições, onde estive presente em mais de vinte corridas, e mais de 30.000kms percorridos. Agradeço os meus patrocinadores que me permitem evoluir e marcar presença nas melhores competições, sem eles nunca conseguiria fazer esta aventura com os meus pais, família e amigos que acompanham sempre as minhas provas. Agora é começar a preparar já o 2023.”

Terminada a época, o 113 demonstrou o porquê de ser um dos nomes a ter em atenção nos próximos tempos, visto que foi apenas o seu segundo ano de competição profissional. 

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(Texto e foto: Rita Suissas)

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