MotoGP, Raffaella Pasquino e o título de Quartararo: “Minutos de alegria compensaram meses de trabalho duro”
Raffaella Pasquino chegou a Amesterdão em 2001, depois de terminar o curso em jornalismo televisivo na Florida, à procura de trabalho. Viu um anúncio para assistente na Yamaha, candidatou-se e ainda hoje ocupa o cargo. Raffaella explica como tudo aconteceu.
“Liguei por causa do anúncio, mas era tarde demais. Disseram-me que já tinham muitos candidatos, por isso perguntei quantos é que falavam italiano e espanhol, porque eram duas línguas pouco comuns nos Países Baixos. A resposta foi ‘nenhum’. Eu disse que, para além dos outros requisitos, eu sabia falar essas línguas e essa era uma boa razão para considerarem o meu CV. Aceitaram a minha candidatura e eventualmente contrataram-me. Foi o destino”, começou por explicar.
Pasquino recorda o momento em que Fabio Quartararo confirmou o título de campeão do mundo, descrevendo a alegria sentida por todos naquele momento.
“Lembro-me que, quando a corrida estava prestes a terminar, já estávamos resignados e prontos a tentar outra vez em Portimão. Depois o Bagnaia caiu, olhei para o meu colega Maider e percebemos que tínhamos ganho. Foi uma tempestade de emoções. A felicidade, a incredulidade e a pressa para preparar todo o material para as celebrações. Foi ótimo ver os seus pais e irmão chorarem e depois a felicidade nos olhos do Fabio. Esses minutos de alegria compensaram meses de trabalho duro”, revelou.
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