WSBK, Toprak Razgatlioglu (2º.): “A moto ficou destruída! Simplesmente não há aderência”

O dia não começou muito bem para o turco de 27 anos da RoKiT BMW, que caiu devido à falta de aderência durante uma travagem na curva 10. Toprak conseguiu levantar-se e voltar com a moto à box, mas a M 1000 RR ficou praticamente destruída. No entanto, não demorou em regressar à pista, experimentando uma das duas motos disponíveis, com dois braços oscilantes diferentes – o da Kalex, que foi usado na Austrália, e uma versão mais recente que já foi vista antes em vários testes.

Toprak Razgatlioglu explicou a sua queda esta quinta-feira em Barcelona e o seu plano para testar diferentes braços oscilantes.

“Tive uma pequena queda na curva 10, quando utilizava o travão-motor. A traseira travou um pouco, começou a escorregar e depois apanhou de novo aderência, atirou-me para a curva e cai. A queda foi lenta mas a moto ficou destruida. Voltei à pista para tentar melhorar a aderência traseira, mas ainda não estou a 100%. A entrada em curva é boa, mas na saída com a abertura do acelerador a roda traseira patina. Tenho tração, sem problemas, simplesmente não há aderência. Na Yamaha lembro-me que tinha melhor aderência e com a BMW encontrámos um caminho. Amanhã vamos trabalhar mais e espero sentir-me melhor. Hoje usei o novo braço oscilante; o plano é usarmos amanhã o braço oscilante antigo para entender a aderência. Com o pneu Q teremos mais aderência, mas ainda sinto o pneu patinar.” Explicou o piloto turco.

Ricardo Ferreira

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