MotoGP, Três pilotos da Aprilia no top-6 no segundo dia no Qatar

Por a 21 Fevereiro 2024 17:00

A Aprilia teve um segundo dia de testes positivo no Qatar, com três das suas quatro motos entre os seis primeiros. Confira as reações de Aleix Espargaró, Maverick Viñales, Raúl Fernández e Miguel Oliveira.

Aleix Espargaró (3.º) “Estou feliz, a próxima vez já é com a corrida, os testes são bons, mas queremos correr. Estou feliz com a estreia da moto de 2024, senti-me bem desde a Malásia. A Ducati não está noutro nível, mas está um passo mais competitiva do que nós. Precisamos de mais potência no time attack se queremos lutar com eles, eu caí na minha simulação de corrida, mas o ritmo era muito forte. Podemos estar mais perto no dia de corrida, mas queremos fazer uma boa qualificação e falta-nos alguma potência, não podemos usar a aderência extra”

Maverick Viñales (6.º) “Foi bom do meu lado, definimos o melhor pacote aerodinâmico para nós, já resolvemos esse problema. Agora tenho de trabalhar mais com a eletrónica, é difícil com o novo motor. Temos de trabalhar nisso durante o fim de semana de corrida. Temos uma boa oportunidade porque a moto é rápida, mas temos de analisar bem este teste e também a corrida, sabemos que vai ser diferente da primeira para a segunda corrida, temos de estar calmos no início da época”

Raúl Fernández (5.º) “A chave deste teste era não criar uma situação perigosa, quando usei o pneu macio, não era para tentar puxar. Era só +ara perceber, nunca usei este tipo de pneu nesta moto. Não vou pensar na volta rápida, estou feliz pelo trabalho que fizemos, o ritmo foi muito bom, trabalhámos muito com pneus usados, fiz 52.1 com pneu médio. Para nós, é bom, porque não estou a 100%”

Miguel Oliveira (12.º) “Mais feliz, mas não estou feliz, de todo. Demos um bom passo para uma boa direção de ontem para hoje, mas sinto que chegámos a um bom lugar demasiado tarde e não consegui extrair o máximo do pacote no time attack. Mas foi um dia muito melhor, tive um pequeno problema que cortou um pouco o ritmo do dia. Estávamos a ganhar velocidade, a testar coisas e a melhorar, tivemos um problema com uma moto e tivemos de transferir a afinação para a outra moto. Isso quebrou o ritmo, as coisas foram melhorando passo a passo. Fizemos uma simulação de sprint no final com pneus usados, mas sem muita aderência, não sei como é que podemos comparar. Fechei o segundo dia mais feliz, mas ainda há trabalho a fazer para a corrida”

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Bernardo Figueiredo
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