MotoGP: Saída da Petronas deveu-se a “choque de personalidades”
No primeiro de dois Grandes Prémios realizados em Spielberg, no início de agosto, foi anunciado que a Petronas iria deixar de ser a principal patrocinadora da SRT Yamaha, anúncio esse que veio praticamente do nada, já que não havia quaisquer rumores nesse sentido. A Speedweek diz que o motivo se deveu a animosidades pessoais.
É verdade que Valentino Rossi não teve uma grande época e que Franco Morbidelli, vice-campeão mundial em 2020, não ficou nem perto de Fabio Quartararo em 2021. Também é verdade que a SRT libertou Quartararo para a equipa de fábrica mais cedo do que o esperado, mas isso é o destino das equipas-clientes.
Em vez disso, refere a Speedweek, a separação deveu-se a um “choque de personalidades” entre o responsável pela equipa e a Petronas. Apesar de um comunicado da SRT em dezembro a dizer que os objetivos já tinham sido cumpridos e a citar razões económicas como motivo para a parceria acabar, não parece bater certo.
Se todos os objetivos foram atingidos, porque é que a equipa recebeu uma proposta em junho para os próximos anos? E um objetivo seria trazer um piloto da Malásia para a classe principal, algo que não foi concretizado. E em relação às questões económicas, a pandemia já existia em junho, quando a proposta foi feita. Daí os motivos apontados não parecerem corresponder à verdade.
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