MotoGP, Joan Mir (17º.): “Estou a olhar para o futuro, para o que está para vir do HRC”

O passado domingo foi um dia de complicado para a equipa Repsol Honda nas colinas da Estíria, com Joan Mir a cruzar a linha de meta em 17º, enquanto Luca Marini se retirava na sexta volta com um problema técnico.

Uma intensa sessão de Warm Up deu à equipa Repsol Honda a oportunidade de fazer as últimas verificações e acerto final nas RC213V antes da corrida. Joan Mir foi novamente capaz de fazer a diferença quando as luzes e disparou para P19, juntando-se imediatamente à luta pelos pontos. Trabalhando para completar a corrida e aprofundar o leque de dados disponíveis para os engenheiros, Mir ficou em 17º no final das 28 voltas.

Claramente, o piloto espanhol campeão mundial em 2020, queria mais do seu fim de semana no GP da Áustria e continua focado no futuro e nas actualizações em desenvolvimento:

– “Foi uma corrida realmente desafiante hoje e fizemos o que podíamos com a situação que tínhamos à nossa frente. Ainda há algumas áreas em que temos de continuar a trabalhar e alguns dos nossos problemas tornaram-se mais difíceis nesta pista. Mas a parte importante é a informação, e estou a olhar para o futuro, para o que está para vir do HRC. Agora é o momento de nos mantermos concentrados e continuarmos a trabalhar nas nossas coisas.” Disse Joan Mir, no final de uma corrida em que foi claramente mais sortudo que o seu companheiro de equipa Luca Marini, uma vez que o irmão de Valentino Rossi nem sequer chegou a ter a satisfação de receber a bandeira quadriculada.

– “Não há muito a dizer sobre o dia de hoje. Tivemos um problema com a moto que temos de explorar mais a fundo antes da próxima corrida, senti-o desde o início da corrida. Quando se tem algo como isto no domingo, é preciso dar um passo atrás e analisar todo o fim de semana. Agora temos um período de muito trabalho e muitas corridas até ao final do ano.”

Após o Grande Prémio da Áustria, a equipa Repsol Honda seguiu para Misano para um teste privado antes da 12ª ronda do Campeonato do Mundo de MotoGP de 2024 em Aragão. Será uma oportunidade para Mir e Marini continuarem a melhorar e a concentrarem-se para os próximos desafios futuros.

Ricardo Ferreira

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