MotoGP, 2021, Portimão: A grelha à lupa, Iker Lecuona
Depois de duas amargas corridas de MotoGP no Qatar, o espanhol da Tech3 espera melhor sorte na Europa
Iker Lecuona teve uma operação à tendinite bem-sucedida, e a KTM Tech3 Factory Racing chega a Portimão com as melhores memórias, porque a 22 de novembro de 2020, a equipa de Hervé Poncharal festejou a segunda vitória no MotoGP na história da equipa, graças a Miguel Oliveira.
O início da nova temporada foi dececionante no Qatar, pois nem Iker Lecuona nem Danilo Petrucci pontuaram.
O Circuito Internacional de Losail revelou-se mais uma vez difícil para a KTM RC16, com Lecuona a lutar com o inchaço do braço. No regresso, o espanhol de 21 anos foi submetido a uma cirurgia em sua casa, em Valência, para tratar a síndrome compartimental, queixa comum entre os pilotos de duas rodas.
“Depois da operação na terça-feira passada, o meu braço sente-se melhor a cada dia”, disse Lecuona esta segunda-feira. “Já estou a começar com alguns exercícios e ansioso por Portugal. Estou convencido de que estarei perto dos meus 100 por cento.”
No entanto, o Autódromo Internacional do Algarve numa moto de MotoGP é novo território para o piloto da KTM Tech3, que falhou a final da temporada de 2020 devido a uma infeção por Covid-19.
“Vou ser um novato lá, por assim dizer”, diz Lecuona.
“Conheço a pista desde 2016, mas o asfalto é diferente e o KTM RC16 é, naturalmente, uma moto completamente diferente.”
Veredito: Tem sorte se conseguir pontuar no fundo da tabela