MotoGP, 2020, Portimão: Oliveira, triste por deixar a Tech3
Miguel Oliveira foi um de sete pilotos presentes na conferência de imprensa que abriu o Grande Prémio MEO de Portugal e falou da nova responsabilidade quando subir para a formação oficial da KTM
Os outros eram Joan Mir da Suzuki, Franco Morbidelli da Yamaha, Pol Espargaró da KTM, Andrea Dovizioso e Jack Miller da Ducati e ainda o britânico Cal Crutchlow pela Honda.
Miguel começou por referir o apoio do público, quando um grande grupo de motos o recebeu à saída da Autoestrada e acompanhou até ao circuito, mas lamentou, ao mesmo tempo, a ausência de público nas bancadas:
“Estou muito feliz e excitado por correr em casa, sobretudo por ser a última corrida da temporada, podermos desfrutar da prova.” – referiu Miguel Oliveira acrescentando que Portimão “é uma pista diferente das que os pilotos estão habituados a encontrar por todo o mundo e espero que possamos ter um bom desempenho.”
Oliveira também referiu ser a sua última corrida com a KTM Tech3 após duas temporadas com a formação francesa, já que para o ano estará na equipa de fábrica, quando afirmou:
“Construímos uma relação especial nestas duas épocas e fico triste por partir.
Miguel Oliveira referiu ainda sobre a mudança que “tenho as mesmas sensações que o Pol, talvez um pouco menos porque ele vai deixar a fábrica e eu continuo na mesma marca. Foi ótimo trabalhar com o pessoal da Tech3, construímos uma relação bastante forte nestas duas épocas e é muito triste sair.”
“Ao mesmo tempo, vou ter um trabalho mais complicado, que é o de ser piloto oficial e não espero que as coisas fiquem mais fáceis do que são agora.”
O Pol tem estado no pódio muitas vezes, marcou o ritmo e tem sido uma referência na KTM. Vai ser complicado, mas sinto que estou pronto para agarrar esta oportunidade e crescer ainda mais como piloto e dar bons resultados à KTM.”, rematou o jovem de Almada.