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MotoGP, 2020; Lealdade de Miguel Oliveira à KTM recompensada

Redação por Redação
30 Junho, 2020
em Autosport, Destaque Homepage, Moto GP, Newsletter, Newsletter destaque
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MotoGP: KTM segura Miguel Oliveira até 2020

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Com exceção de uma única temporada, Miguel Oliveira está ao serviço da KTM desde 2015.

Desde a semana passada que é oficial que a KTM Red Bull Factory Racing aposta no talento da casa para 2021: Ao lado de Brad Binder, de 24 anos, Miguel Oliveira, de 25, será promovido à equipa de fábrica após a época corrente.

Os colegas da marca já se conhecem bem desde o seu tempo juntos na KTM Red Bull Ajo em Moto3 (2015) e Moto2 (2017 e 2018). Há outra coisa que os une: no início das suas carreiras, ambos celebraram vitórias na Red Bull Rookies Cup promovida pela MotoGP, onde correm exclusivamente em motos KTM.

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Oliveira, que recebeu a sua primeira moto no Natal quando tinha oito anos, só competiu esporadicamente na série “Road to MotoGP” em 2008. Mas em três partidas garantiu duas vitórias na Rookies Cup.

No entanto, o português alcançou o seu primeiro sucesso a nível internacional em 2005, com 10 anos: no “Metrakit World Festival”, em Espanha, venceu 192 pilotos de 14 nações. No mesmo ano também triunfou no Campeonato de Portugal de MiniGP.

Em 2006 conquistou a segunda posição na Taça Calypso espanhola, e em 2007 venceu o Campeonato Mediterrânico na categoria Pré-125.

Em 2009, Oliveira terminou em terceiro no campeonato espanhol na classe 125 cc.

Em 2010 venceu cinco das sete corridas do CEV contra Viñales e Rins, mas “dava mais jeito” ter um vencedor Espanhol, que viria a ser Maverick Viñales. O espanhol também venceu o portugues no Campeonato da Europa.

Em 2011, Oliveira estreou-se no Mundial de motociclismo e no ano seguite, em Abril de 2012, foi terceiro no pódio de Moto3 no GP da Catalunha numa Honda Suter. Ainda terminou em segundo em Phillip Island no mesmo ano.

Em 2013 mudou-se para a Mahindra e conseguiu dois pódios e três voltas mais rápidas com o fabricante indiano em dois anos.

Em 2015, Oliveira esteve ao serviço da Ajo e da KTM pela primeira vez e festejou a sua primeira vitória num GP em Mugello. Depois de um total de nove pódios, incluindo seis vitórias, terminou o seu último ano de Moto3 em segundo, a apenas seis pontos do campeão mundial Danny Kent.

O futuro piloto da KTM quase aterrou na Ajo já em 2012, para o que já existia um pré-contrato. Mas depois preferiu a Honda de Emílio Alzamora, e seria Sandro Cortese a sagrar-se campeão do mundo com a equipa finlandesa.

A subida à classe Moto2 em 2016 com a Leopard foi tudo menos auspiciosa para Oliveira. Também perdeu quatro Grandes Prémios devido a uma clavícula partida e apenas 36 pontos deram-lhe nesse ano o 21º lugar no Mundial.

É por isso que o futuro dentista ficou muito aliviado quando Pit Beirer lhe deu uma resposta positiva em Julho de 2016 quando perguntou se poderia fazer parte do novo projeto de chassis Moto2 da KTM em 2017.

“A minha carreira estava no seu ponto mais baixo e o Pit salvou-me. Nunca esquecerei isso”, garante Oliveira.

Com o regresso à estabilidade da equipa de Aki Ajo, o português regressou também à senda do sucesso em 2017: três vitórias, um total de nove vezes no pódio e duas pole positions, que levaram à terceira posição da geral a 2 pontos do vice-Campeão.

Em 2018, a história da Moto3 viria a repetir-se: Oliveira voltou a vencer três vezes, mas nem doze pódios em 18 corridas foram suficientes para impedir “Pecco” Bagnaia de sacar o título de Moto2 por 2 pontos.

Segundo classificado, Oliveira encantou os fãs ao anunciar que se iria tornar o primeiro português a entrar no Mundial de MotoGP em 2019, adotando o número 88.

Miguel esteve em evolução toda a parte inicial da época, e terminou nove corridas na equipa KTM Tech3 Red Bull de Hervé Poncharal das 16 que começou.

8º no Red Bulll Ring foi o ponto alto de 2019

O destaque foi o 8º lugar no Red Bull Ring de Spielberg, mas duas semanas depois o piloto da KTM foi abalroado por Johann Zarco em Silverstone. Da queda resultou uma lesão no ombro direito, razão pela qual teve de ser submetido a uma cirurgia antes do final da temporada em Valência. No final, com várias corridas perdidas, Oliveira terminou em 17º lugar no Campeonato do Mundo com 33 pontos.

Quando, após a rescisão antecipada do contrato com Zarco, o lugar na equipa de fábrica Áustriaca foi dado a Brad Binder, o português reagiu inicialmente com desilusão.

Por isso, ficou ainda mais satisfeito com a recente promoção, enquanto o estreante na KTM, Danilo Petrucci, será acomodado na Tech3.

“Agora sinto que confiam em mim para mostrar as minhas capacidades como piloto neste projeto. Desde o primeiro dia que dei o meu melhor com a moto de MotoGP. Sempre acreditei no potencial da RC16 e na possibilidade de fazer bons resultados. E queremos entregar estes resultados num futuro próximo”, comentou Oliveira sobre o que ele descreve como uma “enorme oportunidade”.

“Foi uma surpresa agradável que a KTM me dê esta oportunidade numa altura em que não podemos correr. É uma sensação um pouco estranha, mas estou muito feliz por andar no próximo ano ao lado do Brad. Temos uma boa relação fora da pista, somos amigos há muito tempo, desde que fomos colegas na Moto3 e Moto2 e estou muito contente por irmos partilhar a boxe novamente! Acho que vai ser uma boa equipa”, acrescentou Oliveira ao MotoGP.com.

“A posição numa equipa de fábrica tem mais valor do que noutra equipa”, disse o piloto de Almada, antes de acrescentar com um sorriso: “Mesmo que não queira dizer que estou a subir. Vou entrar na boxe ao lado!”

 

Tags: AjoAkiBeirerBinderKentKTMMiguelMoto2Moto3OliveiraRC16Red BullTech3
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