MotoGP, 2020, Le Mans: A Honda, de trás para diante
Quando se fala de estreantes em 2020, poucos serão mais notórios que o irmão de Marc, Alex Márquez (Honda Repsol Team) outro dos que vai querer mais em França.
Depois de uma estreia de época difícil, batalhando na traseira do pelotão, Alex Márquez viu os holofotes a fixarem-se nele, como o único piloto restante da Honda Repsol, depois da saída de Marc Márquez por lesão.
Apesar da ocasional presença do recrutado Stefan Bradl, o número 73 impressionou seriamente, como em Misano, antes de uma corrida mais difícil em território caseiro, onde o mais experiente Takaaki Nakagami (Honda LCR Idemitsu) jogou bem para terminar a corrida em Barcelona como melhor Honda.
Nakagami pode ser um dos que poderá impressionar em França, com o japonês a ser muito regular e o único a marcar pontos em todas as corridas até agora em 2020.
E a dele não têm sido uma corrida pelo 15º, como por vezes foi o caso com Lorenzo em 2019: o número 30 está bem lá em cima na maioria dos fins-de-semana, logo a seguir à luta pelo pódio.
O colega de equipa Cal Crutchlow (Honda LCR Castrol) impressionou no regresso de lesão, ao chegar aos dez primeiros lugares, será que o britânico conseguirá avançar mais em França, especialmente se chover?
Aos 34 anos, o piloto de Coventry está a disparar os últimos cartuchos da sua carreira e precisa de impressionar alguém suficientemente para um lugar numa equipa em 2021…