Moto2, O que muda na classe intermédia em 2023?
A nova época de Moto2 também está aí à porta, com novas equipas, novos pilotos e novos números na classe intermédia. O site do MotoGP faz um levantamento daquilo que muda no Moto2 no novo ano.
A nova temporada de Moto2 vai ver a chegada de nove pilotos novos, incluindo o atual campeão de Moto3, Izan Guevara, que se vai manter com a GASGAS Aspar. Sergio García, que foi batido pelo antigo colega de equipa Guevara na luta pelo título de Moto3 em 2022, junta-se à Flexbox HP40. O terceiro piloto promovido é Dennis Foggia, que assinou com a Italtrans Racing. Vindo da classe principal, Darryn Binder vai estrear-se na categoria com a Liqui Moly Husqvarna Intact GP. Lukas Tulovic, de regresso ao Moto2 depois da passagem pelo MotoE e do título de campeão europeu de Moto2, vai ser o parceiro de Binder. Rory Skinner substitui Cameron Beaubier na American Racing, Kohta Nozane regressa à Yamaha VR46 Master Camp Team, Alex Escrig vai correr pela MV Agusta Forwards Team e Borja Gomez vai alinhar pela Fantic Motor, depois de duas aparições como substituto em 2022.
Mas há outros pilotos que optaram por uma mudança de cenário. Uma das maiores mudanças prende-se com a saída de Albert Arenas da GASGAS Aspar para se juntar à Red Bull KTM e a Aki Ajo, com o campeão de Moto3 em 2020 a fazer equipa com Pedro Acosta, campeão de Moto3 em 2021 e rookie do ano de Moto2 em 2022. Jeremy Alcoba regressa à Gresini, enquanto Lorenzo Dalla Porta troca a Italtrans pela Pertamina Mandalika SAG Team. Celestino Vietti mantém-se onde estava, mas a sua equipa tem um novo nome, com a VR46 Racing Team a passar a chamar-se Fantic Motor.
Alguns pilotos também vão trocar de número, com Pedro Acosta a passar do 57 para o seu preferido 37, que utilizava quando conquistou o título de Moto3. Marcos Ramirez é o outro piloto que troca de número, trocando o 42 pelo 24.