Sem equipa a tempo inteiro para a temporada de 2019, Mattia Pasini regressou à acção no Grande Prémio das Américas, onde tomou o lugar do lesionado Augusto Fernández na Pons Racing, uma das mais fortes equipas da categoria intermédia do Mundial de MotoGP.
Apesar de nunca ter rodado com esta nova geração de protótipos de Moto2, que englobam o novo motor Triumph, Pasini foi competitivo durante todo o fim de semana e viu a bandeira de xadrez da corrida texana em quarto. Perante tal demonstração o transalpino, bem ao seu estilo, aproveitou para lançar algumas farpas.
“Demonstrei que mereço uma moto a tempo inteiro no campeonato. Fui veloz e mostrei que estou preparado. Quem gere o campeonato sabe qual é a minha situação atual. Não sei o que se passa para não ter uma moto na grelha de partida. É frustrante ver pilotos com muita experiência do Mundial e que rodando a três ou quatro segundos da frente, mesmo assim continuam a ter lugar no campeonato. No meu caso com apenas três sessões de treinos fiquei em quarto na corrida e agora vou para casa esperar por mais situações de substituição de pilotos”, disse Mattia Pasini ao site ‘GPOne’.
