MotoGP, Miguel Oliveira (22.º): “Pena ter caído, o ritmo não era assim tão mau”

Miguel Oliveira lamentou a queda nos instantes finais da segunda sessão de treinos livres na Áustria, que o fez terminar o dia num lugar bastante baixo da tabela (22.º). O português espera que não chova amanhã de manhã, e, sobre a proposta da GASGAS para 2023, o luso diz que há uma “pequena, pequena chance de aceitar”, mas precisa de tempo para analisar.

“Foi uma pena ter caído no final da sessão, quis manter a mota dentro da pista, acabei por pisar o corretor, e, com a vibração do corretor, perdi a dianteira. Começámos a sessão com pneus usados e o ritmo não era assim tão mau, apesar de a posição ser péssima. Acabou por ser uma sexta-feira um bocadinho atribulada, sabíamos que era importante fazer um bom tempo à tarde, porque amanhã possivelmente vai chover de manhã, mas, ainda assim, estamos confiantes para amanhã. Temos ainda algumas coisas a afinar na mota que não estão ainda a 100%. Esperar pelo dia de amanhã, adaptar bem às condições e tentar que, durante a manhã, consigamos ter boas condições para ir para a Q2”, disse.

“Há uma pequena, pequena chance de aceitar a proposta da GASGAS, mas obviamente que, num fim de semana de corrida, apanha-me um pouco de surpresa. Aquilo que lhes transmiti é que vou precisar de tempo para refletir nessa pequena hipótese. Não estamos de relações cortadas, nunca estivemos, e, durante a semana, o telemóvel vai estar sempre ligado por ambas as partes”, concluiu.

Bernardo Figueiredo

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